Noite Bem Dormida, Dia Feliz

A nossa qualidade de vida depende muito da nossa saúde mental, física e emocional. Apesar de sabermos que temos que praticar exercício físico e ter uma alimentação saudável, às vezes esquecemo-nos do mais importante – dormir bem.

Dormir bem é fundamental porque é quando o nosso organismo recupera do desgaste físico e mental do nosso dia-a-dia.

Hoje em dia os distúrbios do sono já são considerados problemas de saúde. Os maiores inimigos do sono são o contacto noturno com os telemóveis e os problemas emocionais.

Dormirmos bem também é bom para o nosso cérebro. Uma das principais funções do sono é preparar o nossa mente e corpo para os eventos do dia seguinte.

Quando dormimos mal ficamos numa espécie de “embriaguez”, má disposição e falta de raciocínio, isto é péssimo para a nossa saúde. É essencial descansar bem para proteger o nosso sistema imunológico porque assim estamos a prevenir possíveis doenças.

Créditos – DR
  • Quais são as consequências de uma noite mal dormida?

Falta de motivação;

– Mudanças de humor;

– Falta de concentração

– Fome (desejo de alimentos com mais açúcar)

Pessoas que durmam menos de 7 horas estão mais vulneráveis e podem correr o risco de contrair diabetes, obesidade e depressão.

  • Distúrbios do sono mais comuns:

Ronco: O ronco é um ruído provocado por estreitamento ou obstrução nas vias respiratórias superiores durante o sono.

Apneia:  O ronco pode causar apneia do sono, que se caracteriza por períodos de alguns segundos ou minutos, durante os quais a pessoa fica sem respirar.

Insónia: Dificuldade em dormir ou continuar a dormir.

«De acordo com a Associação Portuguesa do Sono (APS), 10% da população portuguesa tem insónia crónica, isto é, cerca de um milhão de pessoas, e outras 30% já tiveram uma insónia na sua vida.» Ou durmo ou morro (expresso.pt)

– Sonambulismo: É mais comum nas crianças, mas também pode ser comum nos adultos. Sonambulismo é caminhar enquanto se dorme.

Bruxismo: ranger os dentes de forma involuntária enquanto se dorme. «O bruxismo afeta cerca de 100 mil portugueses.»

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